domingo, dezembro 31, 2006

Feliz ano novo!!

"An optimist stays up until midnight to see the new year in. A pessimist stays up to make sure the old year leaves." -Bill Vaughan

"Many people look forward to the new year for a new start on old habits." - Anónimo

"The proper behavior all through the holiday season is to be drunk. This drunkenness culminates on New Year's Eve, when you get so drunk you kiss the person you're married to." -P.J. O'Rourk

Vou arriscar sair de casa com este frio estúpido e descobrir o final do ano belga. Se não der notícias é bom sinal...

sábado, dezembro 30, 2006

Aprender a tocar de ouvido (vícios de 2006)

Com o final do ano a aproximar-se há sempre uma série de best ofs, eu compreendo a razão da sua existência mas às vezes até parece que só ouvimos a música que saiu nesse ano. O que no meu caso será sempre impossível devido ser uma viciada em revivalismo.

  • Jeff Buckley, Sketches for my sweetheart the drunk.
  • Queen, Live at Wembley '86.
  • Johnny Cash, American IV: The man comes around.
  • Joseph Arthur, Our shadows will remain.
  • Fiona Apple, Extraordinary machine.
  • Clap your hands and say yeah, Clap your hands and say yeah!
  • Feist, Let it die.
  • Yeah Yeah Yeahs, Show Your Bones.
  • Maria Viana, O espírito do tempo.
  • Petra Vetra, Cetri Krasti.
  • Regina Spektor, Soviet kitch.
  • Depeche Mode, Ultra.
  • Corinne Bailey Rae, Put your records on.
  • Nirvana, Unplugged in New York.
  • Seu Jorge e Ana Carolina, Ana & Jorge ao vivo.
  • Blur, The great escape.
  • Sérgio Godinho, O irmão do meio.
  • Oasis, (what's the story) Morning glory.
  • Artic Monkeys, Whatever people say I am, that's what I'm not.
  • Radiohead, Ok computer.
  • Pearl Jam, Riot act.
  • Tchaikovsky, O Quebra-nozes.
  • Cold war kids, Robbers and cowards.
  • Bob Dylan, Modern Times.
Músicas:
  • "Moonriver", Henri Mancini.
  • "Running up that hill", Placebo (original de Kate Bush).
  • "La vie en rose", Ute Lemper.
  • "Hailey's song", Eminem.
  • "Livin'on my own", Freddie Mercury.
  • "Flowers duet", Délibes.
  • "If you give up", Hands on approach.
  • "O serviço", Da Weasel.
  • "Deep blue", Rodrigo Leão.
  • "Ziema", Petra Vetra.
  • "Trolha d'areosa", Rui Veloso.
  • "Brighter than sunshine", Aqualung.
  • "I let myself fall", Rosie Thomas.
  • "Sunday morning", Maroon 5.
  • "Lemon tree", Fool's garden.
  • "Love sick", Bob Dylan.
  • "Thank u", Alanis Morissette.
  • "Colorblind", Counting Crows.
  • "There goes the neighbourhood", Sheryl Crow.
  • "Oh my God", Kaiser Chiefts.
  • "Estranhos à mesa", Margarida Pinto.
  • "In your eyes", Peter Gabriel.
  • "Winter", Tori Amos.
  • "La llorona", Chavella Vargas.
  • "Honey white", Morphine.
  • "Maria Bethânia", Caetano Veloso.
  • "Take a bow", Madonna.
  • "American wheeze", 16 Horsepower.
  • "River man", Nick Drake.
  • "Stranger in Moscow", Michael Jackson.
  • "I had a dream, Joe", Nick Cave.
  • "Through the dark", KT Tunstall.
  • "Down by the water", PJ Harvey.
  • "Do you want to", Franz Ferdinand.
  • "Until it sleeps", Metallica.
  • "Lacrimosa", Mozart.
  • "The jackal", Ronny Jordan.
  • "As time goes by", Arthur Wilson.
  • "Hope there's someone", Antony and the Johnsons.
  • "Dies irae", Verdi.
  • "When that helicopter comes", The Handsome Family.
  • "Where is my mind", Pixies.
  • "I found a reason", Velvet Underground.
  • "Love song", K-os.
  • "Happy birthday", Flipsyde ft Piper.
  • "The middle", Jimmy eat world.
  • "All apologies", Sinead O' Connor.
  • "Clair de lune", Claude Debussy.
  • "Just like honey", Jesus and Mary chain.
  • "And it rained all night", Tom Yorke.
  • "Heart-shaped box", Nirvana.
  • "Handsome Johnny", Flaming Lips.
  • "The obvious child", Paul Simon.
  • "Wake up", Arcade Fire.
Bandas Sonoras:
  • Le fabuleux destin de Amélie Poulain, Yann Tiersenn.
  • The constant gardener, Alberto Iglesias.
  • Gato preto, gato branco, Goran Bregovic.
  • Elizabethtown, Vários.
  • Les Choristes, Petits chanteurs de Saint Marc.
  • What women want, Vários.
  • A lot like love, Vários.
Ok, eu oiço muita música. E nem incluí a música que utilizei na guerra com os vizinhos na Letónia, então é que nunca mais saía daqui (se bem que era um post interessante). O que assusta é que eu sei que daqui a 10m vou lembrar-me de mais músicas. Qualquer dúvida podem enviar-me um email ou investigar no All music guide.

quinta-feira, dezembro 28, 2006

Sete maravilhas

Está a decorrer a votação para as novas sete maravilhas do mundo, espreitem: http://www.new7wonders.com/

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Quando era miúda achava que 25 era muito...

terça-feira, dezembro 26, 2006

Têm de admitir que impõe respeito!

" He'd been told in Tattoo Ole's shop that the Nyhavn canal rarely froze, and that the Baltic Sea almost never froze; except in only the coldest weather, seawater didn't freeze."

John Irving, Until I find you, P.41

É tão bom viver tempos excepcionais.

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Isto é levar o revivalismo longe demais

Sonhei que estava a fazer um exame nacional e como se isso não bastasse, ao vestir-me apercebi-me que estava a assobiar "one of us" dos Abba.

segunda-feira, dezembro 25, 2006

Estamos sempre a aprender

Através dum blog muito educativo descobri uns vídeos (e não só) muito interessantes. O primeiro é uma pequena amostra de como há mesmo coisas que nunca vou conseguir traduzir e/ou explicar aos meus amigos estrangeiros. O segundo é outro género de amostra, garanto-vos que quando vi o título pensei que era irónico. Mas o que quero mesmo partilhar é isto:

"Quem bebe mais ganha mais!

Em Setembro 18, 2006, 10:27:25 por Icarium

Os fãns do álcool podem beber para comemorar! Um estudo publicado nos EUA pelo jornal “Journal of Labor Research” revela que aqueles que bebem ganham mais do que os abstêmios. Em média, os chegados ao álcool ganham 10% a mais (quando homens) e 14% (quando mulheres) do que aqueles que preferem continuar sóbrios. A explicação dos pesquisadores é simples: beber é um acto social. É o que diz um dos autores do estudo, o professor de Economia Edward Stringham: - As pessoas que bebem socialmente constroem redes, relações e acumulam contactos. Isso traduz-se em salários mais elevados. O estudo só não diz se o salário maior é bruto ou líquido, já descontado o dinheiro gasto na bebida."

Notícia de última hora!!

"Some people lie online."

Pooky

Eu sei que para o natal já não dá mas para os meus anos alguém vai ter de raptar o Pooky e oferecer-mo...

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Shout!!

Os grandes continuam a cair, meus amigos. Primeiro foi o Joe Barbera e agora o James Brown. E agora? Quem é que vai substituir esta gente toda? Quem é que substitui o Cash, o Altman, o Barbera, o Brown entre outros? Se calhar o mito de que o Walt Disney está congelado algures à espera de dias melhores começa a fazer sentido.

Joe Barbera (esq) com William Hanna.

Apesar da quadra natalícia não me ocorre elegia melhor do que ver Tom and Jerry à tarde (não sou grande fã dos Flintstones ou do Scooby Doo e não tenho o Wacky races) e ouvir o "Shout", "Get up (sex machine)", "I feel good" ou "It's a man's, man's world" enquanto me arranjo; só o James Brown me faria sorrir ao gritar "shake your money maker..."

domingo, dezembro 24, 2006

Este ano estou cheia de espírito natalício (IV)

http://www.savagechickens.com/

http://postsecret.blogspot.com/

http://www.banksy.co.uk/

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Cultura pop

A propósito do novo vídeo dos U2 (uma mostra de talentos muito bem conseguida) resolvi partilhar o site Pop candy que tenho andado a seguir e a conhecer - tudo a favor da cultura pop. Agora é só descobrir mais sites/blogs fixes sobre revivalismo como este, sugestões?

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Isto persegue-me, será um sinal? - Correcção

Agradeço ao anónimo que encontrou a versão original do texto e que esclareceu que não tem nada a ver com Shakespeare. (Se bem que é um elogio.) Aqui fica o poema:

" Comes the Dawn"

"After a while, you learn the subtle difference between holding a hand and chaining a soul. And you learn that loving doesn't mean leaning and company isn't security. (Kisses aren't contracts and presents aren't promises.)

After a while you begin to accept your defeats with your head up and your eyes open, with the grace of a woman, not the grief of a child. And you learn to build your roads on today because tomorrow's ground is too uncertain and the inevitable has a way of crumbling in mid-flight.

After a while you learn that even sunshine burns if you stand too long in one place.

So, you plant your own garden and decorate your own soul instead of waiting for someone else to bring you flowers. And you learn you really can endure, that you really do have worth. You learn that with every good-bye comes the dawn.

Judith B. Evans

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Isto persegue-me, mais um sinal?

Não me lembro do dia exacto em que li este texto pela primeira vez, sei que foi no secundário. Fiquei com uma cópia e sei que uma ou duas amigas também o têm. Depois na universidade encontrei a folha e naturalmente reli-o; isto aconteceu todas as vezes que mudei de casa e noutras ocasiões inesperadas. O padrão não estar à espera e o raio do texto aparecer continua mas agora o formato é novo. Visitei um blog que ninguém lê e encontrei o texto recitado. (lamento apresentar a versão português do Brasil mas não tenho comigo o texto)

"Depois de algum tempo você aprende a diferença...

a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.

E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.

E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam...

E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde indo, qualquer caminho serve.

Aprende que, ou você controla seus actos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.

Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dádivas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

Alguém conhece a versão original?

sábado, dezembro 23, 2006

Feliz NATAL!!

quarta-feira, dezembro 20, 2006

O convite fica feito

CEILIDH

An evening of Scottish music and dance

Friday 19th January 2007

from 9 p.m.

in aid of

Live music by

Annasach

(over from Scotland for the occasion)

Maalbeek Centre

Tickets €10 (at the door only)

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terça-feira, dezembro 19, 2006

Cold war kids

Acabo de descobrir a banda Cold war kids. Se alguém já os conhecia e não disse nada, recomendo que fiquem de bico fechado. Um colega do trabalho falou assim por alto e decidi investigar, afinal de contas o mesmo colega gosta de The white stripes, Nina Simone, The arcade fire e Jeff Buckley.

Como podia eu resistir a uma banda que diz:

"I promised to my wife and children

I'd never touch another drink

as long as I live

but even then

it sounds so soothing

to mix a drink

and sink into oblivion"

(No You tube também há o "hospital beds".)

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A bela da ironia

Na passada quinta-feira recebi o meu primeiro subsídio de natal de sempre. Não foi muito mas era o espírito da coisa que interessava. Comprei finalmente a prenda para a minha mana (que não posso revelar não vá o diabo tecê-las e ela perceber o que estou para aqui a escrever) que é oficialmente a mais cara deste ano. Deste ano, reparem que não escrevi deste natal.

E como mencionei ontem comprei três livritos - num total de 50 euros. Amanhã vou finalmente comprar uma mesa cá para casa, vou com uma colega do trabalho que nitidamente não sabe onde se está a meter. Eu tinha pensado que o meu subsídio de natal seria usado para comprar a mesa. Mas lá está... sempre que eu faço planos acontece alguma coisa. Hoje recebi uma super-conta para a electricidade e o aquecimento. E pronto, lá se foi o subsídio. Em menos de uma semana. Não devo ter batido nenhum recorde, eu sei. Mas é triste. Sim, sim, as lições da vida (suspiro).

É que ainda nem dei uma única festa cá em casa. Ao menos que o dinheiro tivesse sido bem gasto.

segunda-feira, dezembro 18, 2006

Espirito natalício III

Um misto de revivalismo e desejos de boas festas. (para quem não reconhecer o trio)

Bebe feliz.

Apesar de estar aborrecida com a história da máquina fotográfica, tenho de admitir que sou um bebé feliz. Comprei o último livro do John Irving que embora saiba de antemão que não vai ser tão bom como o A widow for one year e o The world according to Garp tem as idiosincrasias do autor E tem acção nos Bálticos. Mal posso esperar... Comprei também a muy falada biografia do Mao Tse Tung e o Cash para oferecer no natal (naturalmente até lá já o li). Quando cheguei a casa tinha uma encomenda nas escadas. Reconheci logo a caixinha dos ctt... ou melhor, o que restava da caixinha dos ctt - nunca vi uma caixa tão destruída sem o meu gatinho Teddy por perto. Recebi um chouriço de porco preto e tremoços.

Beberico uma Stella Artois , sinto o cheiro a livros novos e o gosto a chouriço. Minha gente, a vida não é mais que isto...

(Acho que foi a primeira vez que comi um chouriço aos pulinhos...)

domingo, dezembro 17, 2006

fofices e chatices

Hoje à tarde fui ver a exposição Le monde de Franquin. André Franquin criou o infame e perfeito Gaston Lagaffe , o Spirou e Fantásio, o Marsupilami entre outros.

Agora que trabalho num escritório aprecio ainda mais o Gaston e a sua imaginação. E amanhã vou colocar na secretária um postal do Gaston a dormir; acho imperdoável não terem no museu um único postal ou poster do Gaston a dormir na secretária mas enfim...

Apesar da minha paixão pelo Garfield, acho que o gato mais fofo da banda desenhada é o do Gaston. (beat it, Nermal!!)

Ao vir para casa roubaram-me a máquina fotográfica. Comportei-me como uma menina crescida e não chorei; bebi duas cervejas e ouvi música lamechas. Grrrrrrr....

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Houdini, será um sinal dos tempos?

Ontem o meu geek favorito fez 25 anos. O facto de andarmos há seis ou sete anos a falar das nossas idas à praia no verão dos nossos oito anos, dos Ace of Base, dos Bon Jovi , do Beetlejuice e do Roger Rabbit e de usarmos expressões como: "naquele tempo", "antes é que era fixe", "lembras-te de..." e "o que aconteceu ao/a..." costumava preocupar-me mas agora que o penúltimo madeirense maluco já fez 25 anos - a última sou eu - parece-me que podemos usar expressões de saudosismo à vontade.

Há uns anos um dos meus tios contou-me que o meu avô chamava "miúdo" (ou "jovem", já não sei) a um senhor de 50 e tal anos - o meu avô era pouco mais velho. Na altura achei piada e contei aos meus amigos que também se divertiram com a história. Ontem a Maggie chamou "miúdo" a um rapaz de 20 anos, cinco anos mais novo do que ela. É um sinal dos tempos, minha gente, um sinal dos tempos.

Podemos não ter culpa da idade que temos mas ainda somos responsáveis pela forma como envelhecemos e o facto de 90% dos meus malucos da Madeira serem escravos e andarem mortos por mais uma horinha de sono só prova que a poncha, a nikita e o milho frito não ajudam a recuperar neurónios ao contrário do que nos disseram quando começamos a beber aos 14... Se calhar nunca primamos muito pela inteligência (suspiro) mas os nossos netos, ok, principalmente os meus, terão muita história de adormecer a rir.

Voar até ao fim do mundo

Isto lembra-me um certo carrocel na creche. Para aquilo andar mais depressa havia sempre um miúdo por baixo da placa que ficava de costas no chão e com as pernas empurrava o carrocel. Eu própria cheguei a fazer isso. Era uma mini-democracia perfeita - todos trabalhavam e todos brincavam. Nesse dia eu estava toda divertida em cima do carrocel e um segundo miúdo veio ajudar a empurrar. Na minha inocência de infantário achei que a melhor coisa a fazer no dia em que o carrocel andava ainda mais depressa do que o costume era... soltar as mãos. Voei cerca de 5 metros. A última coisa de que me lembro é estar na casa de banho a limpar o sangue...

O primeiro a dizer que isto explica muita coisa não tem coração.

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Iluminado.

Acabo de ver Everything is illuminated. Apesar de uma cena de partir o coração mais perto do fim, o filme fez-me rir à gargalhada, como aliás suspeito que faria com qualquer pessoa que passou algum tempo na Europa de Leste. Preconceitos à parte, há ali muita piscadela de olho de que não me teria apercebido antes dos sete meses na Letónia. Claro que acharia piada ao filme mesmo sem ter conhecido países da Europa de Leste mas penso que agora tenho direito a mais extras, nem que seja porque recordo situações caricatas e doidos, digo, pessoas que conheci.

Achei engraçado este pequeno pormenor de ter começado a reparar em coisas diferentes. Espero que saia algum filme rapidamente para poder confirmar isto tudo. Quando é que o Kusturica lança um filme novo? Por falar em Kusturica, o realizador (do Everything is illuminated) Liev Schreiber pediu emprestado alguns pormenores... O filme conta ainda com a presença dos Gogol Bordello infelizmente não os vemos em concerto, o que seria mais um motivo para rir. O vocalista da banda, Eugene Hutz partilha a tela com o Elijah Wood, admito que não o reconheci sem o bigode e o cabelo espigado.

Agora vou dormir e espero sonhar com um rio cheio de recordações a meio da noite. Hehe, agora os curiosos vão mesmo ter de ver o filme.

sábado, dezembro 16, 2006

Espirito natalício II

http://www.garfield.com/comics/comics_todays.html

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Espírito natalício

http://www.savagechickens.com/

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Uma frase.

Novo vício: histórias de uma frase.

"I was the only one not laughing as I turned and apologized for bumping into him, only afterwards realizing I had just apologized to a wooden pole."

"I hit my head on the floor when I was 7 and since then my life has gone progressively downhill."

"I couldn't bear to tell the girl I loved that I was only dreaming and that she was merely a figment of my imagination, so I kissed her, and as the world lost its color, I slowly woke up."

"My mother called me to do a chore and i responded, "What you need, Woman," to which my father chided, "Your mother is NOT a woman!""

"It was one of those exams that you absolutely must pass if you want to continue in the program, and I failed the set-your-alarm-clock-properly portion."

"I took a neuropsychiatric test and realized that I don't have a mental illness after all: I have five."

"When asked to name the one person absent from her life that she missed the most, she responded, "The person I hoped I'd be by this point in my life.""

"One-time I got in trouble in Religious studies for saying the word "vagina," but talked my way out of it by convincing them I had said "Virgin Mary"."

"If you put Dry Ice in a full 2L bottle of coke and put the cap back on you can create complete chaos on the subway."

"When I said to her "do with me what you will," I didn't think she'd go so far."

Só nos filmes... e na minha vida.

Espero que este post sirva de redenção pela ausência, ao que parece a Leo não tinha nada para fazer no trabalho (surpresa, surpresa...) e a culpa é minha. Ó minha doida, e estes links todos?? Hein? Só as religiões e os vícios são horas de trabalho, horas.

Ok, então ontem fui à minha primeira reunião na Amnistia internacional. Inscrevi-me como voluntária num grupo aqui em Bruxelas para English-speakers visto estar mais à vontade com o inglês do que com o francês.

A reunião era às oito da noite. Às sete cheguei à estação de metro indicada. Dez minutos depois deixou de correr tudo bem.

A estação é em frente à Comissão Europeia. (Claro que a primeira vez que passo em frente ao sítio não tenho a máquina fotográfica...). Perguntei a dois motoristas onde ficava a rua e apesar de não saberem se estava aberto (não percebi o que estaria aberto ou não) sugeriram-me subir umas escadas e ir por outra rua. Ao subir as escadas vejo dois tanques, várias carrinhas da polícia, arame farpado e dois militares. Comecei logo a rir e a pensar "fixe..." Perguntei como podia ir à tal rua. A minha pergunta pareceu-me muito simples, se há um obstáculo eu quero saber como o ultrapassar mas nada é simples para a super-polícia. Perguntaram-me se tinha um passe, por que razão queria passar ali e mais não sei o quê. Acabei por perguntar por que era preciso um passe para ir a uma rua. Imediatamente tentaram ver se a coisa corria melhor em inglês. Não correu. Repetiram as perguntas todas até que eu suspirei, respirei fundo e expliquei quase em câmara lenta que queria ir a tal rua e que aquele era o único caminho que conhecia, visto que não era possível passar seria fantástico se me pudessem indicar outro caminho. O polícia mau perdeu a paciência e pediu-me para repetir o nome da rua. Visto nenhum reconhecer, avisei-os que tinha um mapa no bolso e que o ia tirar. Ponho a mão no bolso e ambos põem uma mão na espingarda. Naturalmente fingi não reparar. Claro que a merda do papel não apareceu. Esvaziei os bolsos; tinha dois bloquinhos na mão, um mp-3, o telefone, uma caneta e ainda estava à procura, quando o polícia mau repara na capa de um dos blocos. Convém explicar que o comprei em Oslo porque achei uma boa piada e que nunca me teria ocorrido um polícia impaciente em Bruxelas... Bom, basicamente o bloco é um gozo às capas da National Geographic. É a National Pornographic e o artigo de capa é "The psychology of the orgasm". Exacto. O tipo tira-me o bloco da mão e pergunta se aquilo não era o mapa e ainda a rir mostra ao colega. Mal recuperei o bloco tentei o outro bolso e reparei que um operador de câmara estava a filmar na minha direcção. Virei as costas, achei o papel e suspirei de alívio. O mau foi à carrinha perguntar o caminho e o polícia simpático ficou a vigiar-me. Pouco depois estava a afastar-me (de forma a ver se a minha cara não aparecia na televisão) e dei uma volta de 45 minutos para chegar à tal rua. Todos os passeios tinham arame farpado e carrinhas estacionadas.

O mais importante é que cheguei a horas à reunião.

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quinta-feira, dezembro 14, 2006

Resposta a (mais uma) pergunta frequente

I won't be home, I won't be home for Christmas

I won't be home, I won't be home for Christmas

Blink 182, "I won't be home for Christmas".

quarta-feira, dezembro 13, 2006

Rir é o melhor remédio

Para quem tiver dias maus...

Eu nunca gostei da Natalie Portman, foi daquelas pancas que nem eu percebi. Esta noite tudo mudou. Porque pelos vistos ela sabe rir de si mesma.

E até agora só uma pessoa percebeu porque eu gosto do Scrubs. Será a única a receber uma prenda de Natal do fundo do meu coração.

Apesar do gozo ao Mel Gibson o novo filme parece-me interessante.

Tentei ao máximo acompanhar Os Sopranos mas não resultou, já nem sei quem são os maus.

A série Green wing já dá em Portugal?

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O regresso

Aproveitei os últimos dois dias para voltar ao cinema. É que já não aguentava as saudades. Fui ver o Babel. Recomendo apesar de achar que falta qualquer coisa e aviso já que não é propriamente o filme mais alegre do ano. E hoje fui ver o Little Miss Sunshine que recomendo vivamente. Foi o ideal para recuperar de um dia mau no trabalho (saí às 16h30 e a sessão foi às 17h). Além disso estou à espera de alguém que perceba as piadas que já comecei a fazer.

segunda-feira, dezembro 11, 2006

Amores Estranhos

Punch-drunk love de Paul Thomas Anderson.

When Harry met Sally de Rob Reiner.

Secretary de Steven Shainberg .

Bringing up Baby de Howard Hawks.

In her shoes Curtis Hanson.

Eternal sunshine of the spotless mind de Michel Gondry.

Happy endings de Don Roos.

Philadelphia Story de George Cukor.

Playing by heart de Willard Caroll.

Amores Perros de Alexandro Gonzalez Inarritu.

Four weddings and a funeral de Mike Newell.

The constant gardener de Fernando Meirelles.

What women want de Nancy Meyers.

Imagine me & you de Ol Parker.

As good as it gets de James L. Brooks.

The Truman show de Peter Weir.

The shipping news de Lasse Hallstrom.

Rear window de Alfred Hitchock.

Brokeback mountain de Ang Lee.

Gato preto, gato branco de Emir Kusturica.

Meet Joe Black de Martin Brest.

A lot like love de Nigel Cole.

The notebook de Nick Cassavetes.

Elizabethtown de Cameron Crowe.

Finding Neverland de Marc Forster.

domingo, dezembro 10, 2006

That's how Germany lost the war...

Hoje almocei com uma família portuguesa. E foi a prova definitiva de que já não vivo em Portugal há algum tempo. Já não sei lidar com as verdadeiras refeições portuguesas. :P Daquelas que começam ao meio-dia e só acabam às três da tarde porque alguém tem de apanhar um comboio, estão a ver? São quase nove da noite e estou cheia que nem um texugo.

Suponho que o meu sorriso de orelha a orelha desde que conheci os "tugas" ajudou (ah, poder dar dois beijinhos outra vez!...), suponho que poder abraçar a minha amiga que apareceu aqui de relâmpago ajudou também, suponho que ter dito "chouriço!!" com voz de desenho animado ajudou muito, suponho que apesar de já estar a repetir a terceira dose de entrecosto, batatinhas assadas e arroz ter aceite mais comida - apenas para não se estragar, claro - ajudou ainda mais a polir a imagem de subnutrida que o casal achou que eu tinha porque trouxe comida para o jantar e garanto que dá para dois à vontade. Ao trazerem-me para casa indicaram-me ainda alguns restaurantes, cafés e mercearias portuguesas.

Abençoados.

sábado, dezembro 09, 2006

Fight club: the menace.

Lembram-se do Denis o Pimentinha? (Na versão original era Dennis the menace.) E lembram-se do Fight Club? Nunca vos ocorreu juntar os dois?

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quinta-feira, dezembro 07, 2006

VIVA O REVIVALISMO!!!

Chuif... Isto é o mais próximo que alguma terei da minha noite ideal numa discoteca... É tão lindo!

quarta-feira, dezembro 06, 2006

Odie...

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A aposta

Vejam aqui o filme que eu tenho a certeza que vai ser um grande êxito de bilheteiras (embora duvide que o meu dinheiro vá participar nessa contagem). É exactamente o que os americanos precisam nesta altura: um underdog cheio de fé em si próprio e com garra. E o mais giro, para mim pelo menos, será ler as análises socio-culturais e estudos antropológicos; depois comparo as análises francesas e as americanas. Mesmo que perca a aposta do êxito do filme, o meu gozo já está garantido.

Ah pois é...

Depois não digam que eu não avisei.

Copyright.

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terça-feira, dezembro 05, 2006

Só eu...

Ontem ao fim da tarde bateram à porta. Assumi que não era para mim e nem liguei. A campainha tocou uma segunda vez. Vi um boné estranho e pensei que era do gás. O boné tinha uma chama ou lá que era.

Era a polícia.

Os meus colegas de trabalho partiram-se a rir quando lhes contei. Naturalmente não vão deixar passar qualquer oportunidade para mandar uma boca ou uma piada.

Depois do almoço quando passou um carro da polícia a toda a velocidade, eu disse que era uma fuga de gás.

segunda-feira, dezembro 04, 2006

o meu magnetismo para psicopatas.

Este cartoon em particular é muito, muito negro. Malta com coração afaste-se.

A página do psicopata.

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Eu bem dizia que atraía psicopatas.

Andei anos a dizer isto e ninguém me ligou a mínima. Pois é. Acabo de rejeitar um comentário duma suposta francesa (o comentário era em inglês) que me dizia que o meu blog era muito fixe e que se eu gostava de moda devia visitar o site dela porque ela vende sapatos online. Que parte deste blog é que ela leu (em português) para a fazer crer que eu, que amo fervorosamente as minhas All-Star, estaria interessada em sapatos maricas e franceses, ainda por cima? Naturalmente parte nenhuma. A franciú estava a atirar uma verde a ver se apanhava uma madura, como se diz lá na terra. Isto faz lembrar a campanha de evangelização a que era sujeita nos passeios na marina do Funchal - as velhinhas e bendita revista da igreja - e o americano mórmon que me apanhou a jeito na Letónia.

Para que não haja confusões: EU VOU PARA O INFERNO COM AS MINHAS SAPATILHAS ALL-STAR.

domingo, dezembro 03, 2006

Lost in translation belga

Estava na lavandaria e levantei a cabeça do Os funerais da Mamã Grande por um segundo e não consegui desviar os olhos da televisão da lavandaria (lavandaria estilo americano, a malta leva trocos e lava e seca a roupa em 40m) por causa dum anúncio - imagine-se - dumas bolachas novas. O momento que me prendeu foi um homem adulto vestido de bolacha.

Ok, então o homem vestido de bolacha entra sorrateiramente na sala, considerando que a bolacha é quase maior que o sofá acho que conseguem perceber o efeito. No sofá está sentada uma mulher a ler uma revista. No cadeirão o marido lê um livro ou o jornal, mas deve ser um jornal."O"bolacha senta-se no sofá ao lado da senhora e sorri. Sorri com um ar maroto.

A senhora de repente tem comichão no nariz, esfrega o nariz e torce-o. Depois espirra. No exacto segundo em que acabou de espirrar o bolacha dá-lhe um grande beijo na boca. (Ainda estão aí?)

Depois do beijo a senhora fica a sorrir e o marido espirra. Vai o bolacha e dá-lhe um grande beijo na boca também.

Quando eu já estava quase a dizer em voz alta "que raio?..." Surge o pacote de bolachas, o verdadeiro, e aparece escrito no ecrã: "bolachas *****, novo sabor sal e pimenta!"

Alguém consegue explicar-me estas bolachas bissexuais? É uma piada belga com sal e pimenta? Nas aulas de cultura inglesa II fala-se muito em como o sentido de humor de cada país era muito difícil de explicar na totalidade mas quer dizer...

De vez em quando vejo um anúncio de há vinte ou trinta anos e sorrio ao constatar como a publicidade evoluiu mas o que dirá a nossa prole futura sobre isto?

Isto lembra-me um telefilme que a minha irmã e cunhado viram uma vez ao jantar e que consequentemente também tive de ver. Era um filme francês sobre uma anã anjo da guarda com poderes mágicos. Só de escrever isto dá-me vontade para rir.

Se estes dois exemplos de cultura televisiva não provam que este país tem muito que se lhe diga eu vou ali e já venho. Sendo o ali ir comprar uma televisão e uma assinatura para todos os canais com telefilmes.

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Pescadinha de rabo na boca

Tudo começou com uma citação do escritor Michael Chabon que me incitou a ler a discussão; link após link, após link. E de repente o tema já não tinha nada a ver. Quando dei por mim estava com cerca de 7 páginas abertas - felizmente o Mozilla firefoz tem separadores - e já nem sabia sobre o que era a citação do Chabon.

No meio disso tudo diverti-me com dois sites, o do Metrodad cujas descrições da vida parental devem ser lidas com atenção:

"STOP STICKING CRAYONS IN YOUR VAGINA!

To be filed under the category "Words That I Thought Would Never Come Out of My Mouth." The crayons are bath crayons and it seems that almost every time the Peanut is in the tub, she's trying to stick one of them into her vagina. All kids are this curious, right?

5 WAYS IN WHICH I LIVED LIFE DANGEROUSLY THIS WEEK

1. I touched the poles on the subway with my bare hands. No Purell or anything! 2. I dropped my toothbrush on the floor but used it anyway. 3. I wore a brown belt with black shoes. 4. I took my daughter out for a 3-hour walk and didn't bring a single diaper. 5. When I parked my car, I took my seat belt off.

(...)

Look, Sally's only two but she can say the alphabet! Peter's four and can play Mozart on the violin! Did you hear about Ethan? He can count to ten in three languages! What does your kid do?

Right now, she's busy doing much more important things that she truly enjoys, such as...

  • Screaming like a banshee just for the fun of it.
  • Walking around with her hands down the back of her diaper.
  • Wiping boogers on my leg.
  • Spinning around in circles until she passes out laughing.
  • Sitting outside our apartment building and high-fiving everyone who walks by.
  • Talking to flowers.
  • Throwing all her toys in the toilet just to see what will happen.
  • Laughing at her own farts.

Oh yeah...and her all-time favorite thing to do these days?

Play with garbage."

Logo a seguir há uma entrevista com o Elmo da Rua Sésamo. :D

O outro site é do 52 projects. Que contém uma excelente lista do que NÃO fazer. É perfeita para as pessoas que adiam constantemente. Se eu tivesse visto esta lista nos tempos da faculdade...

E é esta a malta que eu admiro...