sexta-feira, setembro 29, 2006

Mudar o mundo.

Há uma tira da Mafalda em que a mafalda estava a passear na rua e cruza-se com dois homens de fato e gravata que diziam algo como:"Mudar o mundo! ha! Quando era jovem só pensava em mudar o mundo e agora vê... isso são coisas dos jovens." Nisto os dois entram num carro último modelo e arrancam a rir à gargalhada. A Mafalda corre para os seus amigos e grita-lhes que têm de mudar o mundo antes que este os mude a eles. Numa altura em que vamos todos (ou os mais conscientes?) para algum lado mas sem qualquer rumo, plano ou algo mais do que o impulso de seguir em frente, é sempre complicado pensar no conceito "mudar o mundo".

Contudo, ontem, ao conversar com um amigo em cujo cérebro - quando sóbrio- deposito confiança e ingenuamente esperança, apercebi-me de um facto interessante. O Dude ajudou pessoas com deficiência a arranjar trabalho pouco antes de servir numa fábrica de armamento (sim, para a guerra do Iraque) e eu fui feita maluca para a Letónia fazer trabalho de voluntariado exactamente antes de vender a alma ao Diabo. Sim, porque a partir de segunda-feira estarei a trabalhar para a grande máquina do capitalismo. Esta noite o meu quarto cheira a enxofre.

quinta-feira, setembro 28, 2006

Higiene no espaço?

Quando ouvi falar nos cintos de castidade pela primeira vez interroguei-me sobre os hábitos de higiene (possíveis) e tenho a certeza de que não fui a única; com o passar dos anos, a curiosidade foi esmorecendo e confesso que não me tinha ocorrido pensar na higiene dos astronautas mas hoje estou completamente esclarecida graças a este bloguito:

http://spaceblog.xprize.org/2006/09/25/space-travel-details/

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Hmm.

Detesto admiti-lo mas ando cheia de fome o tempo todo agora, não percebo.

weirdness pura

Se as minhas aulas de russo tivessem sido assim tudo teria sido diferente. Espreitem a parte II destas aulas de inglês para japoneses.

http://www.youtube.com/watch?v=xYlfXpUqij4

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Acabou-se a festa!

Algum dia teria de acontecer. Acabaram-se as férias. (suspiro). A pausa destes dias relaciona-se com o triste acontecimento de ter recebido uma proposta de trabalho, sexta-feira assino o contrato. Bolas, até estava a gostar de não fazer nenhum.

sábado, setembro 23, 2006

Min Zaw Mra

Min Zaw Mra: http://www.flickr.com/photos/flappingwings/sets/

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sexta-feira, setembro 22, 2006

vislumbre do paraíso (I)

De ontem para hoje li a colecção completa do Calvin & Hobbes (versão original, claro).

Consegui não ir ao Neopets e começo a acreditar que estou curada.

Ouvi e vi os Gogol Bordello(http://www.gogolbordello.com/home/). (http://www.youtube.com/watch?v=lCCDwmxz2dw&mode=related&search=)

Pensei nos Drop Kick Murphy's ao vivo no Saint Patrick's day. (http://www.dropkickmurphys.com/) (http://www.youtube.com/watch?v=2Vy-1tGFjVw)

E assim se passou mais um dia. Sinto o nível de inveja a subir...

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quinta-feira, setembro 21, 2006

Um pouco de Bruxelas

Parte da Grand-Place.Revistas pornográficas na montra da loja Nuit de Chine.

Gostei muito do telhado desta escola. E há imensos destes... Principalmente na zona de trabalho da União Europeia.

Agora há que trazer o Hugo Chávez cá. Esgotou as Nações Unidas com um espectáculo belo e irreverente intitulado "O presidente Bush é o diabo e este púlpito cheira a enxofre" e eu não me importava nada de o ver no Parlamento Europeu. Com o mesmo espectáculo ou com um novo do género "O Durão Barroso é um duende e este parlamento cheira a manteiga rançosa.". Mesmo que não me deixassem comer pipocas ia ser excelente.

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terça-feira, setembro 19, 2006

Subtil.

Hoje fui almoçar com a minha mana, fui ter com ela ao trabalho e fomos comer ao Le Bifanas. Yupe, tuga. ;P Basicamente passei metade da refeição a contar a história de Pedro e Inês e a outra metade a explicar a diferença entre uma bifana e um bife à portuguesa e entre um pastel de bacalhau e uma patanisca... (esta última já não me correu muito bem.) No fim da refeição o senhor Tuga (ok,ok, não sei o nome do senhor) pergunta-me se tenho marido e família. Só me lembro de saber que tinha os olhos a piscar. A Ariane riu-se e disse que não, o senhor insistiu na parte da "família" e eu disse enfaticamente que não. A minha mana ainda me defendeu dizendo que ainda era novita mas foi difícil convencê-lo. Isto 3 dias após o choque do meu manito Nuno ter feito 25 anos. Isto não está a acontecer. Estão a ver a quantidade de piadas que a Ariane vai mandar nos proximos tempos? Eu estou...

São agora 19h26 cá, cinco horas após o fim do almoço; estou a beber água com gás...

segunda-feira, setembro 18, 2006

Circo de manas

Ontem fomos ao Cirque du Soleil, com a família do meu cunhado. É uma mistura interessante de um espectáculo musical da Broadway com malabarismos, trapézios e palhaços. Durante a maioria dos números tinha a Meggie de 2 anos (e o seu peluche "nou-nou") no colo e ver o seu entusiasmo e surpresa tornou a tarde mais engraçada. Claro que tive de a carregar o resto da tarde. Pelo menos uma vez na vida acordei sabendo porque estava tão moída; já não me lembrava da sensação de acordar assim sem ter bebido na noite anterior.

Mantendo o tema do circo, as coisas na casa da minha mana continuam a funcionar bem dentro do seu próprio modelo de loucura. O importante é que eu ganho à Ariane. O único detalhe a ser trabalhado é que não me respeitam.

Nos últimos três dias apercebi-me que eu e a Ariane andamos vestidas quase igualzinhas. Com diferenças de tons, temos calças, blusas/camisolas e casaco/camisola da mesma cor; e saímos de casa como uma perfeita girlsband. O teste derradeiro está quase, a Ariane saíu de casa de manhã e eu estava a dormir - Não pode ter havido sugestão psicológica - mal a porta de casa se abra descubro se tenho de me preocupar com coreografias e alinhar gostos musicais.

sábado, setembro 16, 2006

Bad to the bone

Quero partilhar com o mundo um dos momentos mais fantásticos da minha vida. Finalmente consegui dominar a minha irmã mais velha. Houve uma guerra feroz numa batalha de abraços (a minha mana não aprecia a verdadeira arte dos abraços) e de cócegas e eu ganhei. Resumindo, eu sentei-me em cima da Ariane e só saí quando ouvi o grito "THE BABY SISTER RULES!". Duas vezes. Agora é só uma questão de dominar o resto do mundo.

sexta-feira, setembro 15, 2006

The View

"Bush reportedly told the group, “I trust God speaks through me. Without that, I couldn’t do my job.’’ "

http://onegoodmove.org/1gm/1gmarchive/

2005/05/when_the_presid.html

("when the president speaks to God")

revivalismo adolescente

Acabo de ver The truth about Take That no'You Tube'. Meu Deus. Parece mentira mas é verdade, há dez anos atrás os Take That estavam no topo adolescente. Eu ouvia estas músicas e falava com as minhas amigas na escola e nos treinos do basket, o meu primo Nuno gozava connosco (as miúdas) por gostarmos da banda e havia sempre video clips, singles, fotos, posters e claro, rádio e Mtv. Ai, os meninos molhados no"why can't I wake up with you?" e no "Back for good"!! E o vídeo do "Sure" que me deu vontade de dar uma festa em casa!

Claro que ver um documentário liberta muitas memórias e emoções, fartei-me de rir sozinha. Nesta altura eu também andava a ouvir o Unplugged dos Nirvana que ainda oiço; ouvia o (para mim) melhor albúm dos Bon Jovi, Keep the Faith, uma banda cujas músicas actuais me fazem mudar de canal; os Ace of Base que estão intrinsecamente ligados à minha amizade com o Vítor; Dire Straits e o "walk of life" que passava sempre no intervalo dos jogos de futebol (RTP-Madeira) ; os "wild boys" dos Duran Duran; o "what's up?" das 4 non blondes; o "river of dreams" do Billy Joel; e claro, "Black or white" do Michael Jackson; os Xutos e muitos, muitos mais...

Escolho não ter vergonha desses tempos. Se bem que prevejo algumas piadas via msn. Se formos a ver, há que desconfiar de quem não mudou de gostos musicais, de quem não tem um(a) cantor(a) ou banda que adorava e que agora finge não conhecer - o álbum Thriller do Michael Jackson foi o mais vendido na história e no entanto "ninguém" tem o álbum. - ou de quem não tem músicas que fazem os amigos rir (mas depois sabem sempre a letra). O Stephen King disse uma vez que desconfiava das pessoas que tinham gostado dos tempos do liceu (atenção, liceu americano) e optava por não ser seu amigo, para o escritor de Carrie, The Green Mile e The Shining (just to name a few), gostar dos tempos de liceu significa que foram ou muito cegos/ estúpidos ou então fizeram parte do grupo dos populares que o torturaram na adolescência.

Embora não seja comparável, a mim irritam-me pessoas sem nostalgia musical. Irritam-me menos os que não têm uma ou mais músicas que os fazem viajar no tempo, nem interessa se hoje gostam da música ou não. A música transporta-nos de volta para uma época, um dia ou um acontecimento e para alguma coisa"a memória do coração elimina as más recordações e exalta as boas" (Amor nos tempos de cólera), não é verdade? Vá, pensem lá numa musiquinha que vos lembra algo especial, algo divertido ou parvo, se puderem voltem a ouvi-la (podem sempre dizer que é o vizinho que tem a música a tocar alto) e depois digam-me se não vos soube bem. A grande parte destas bandas ou já não existe (Ace of Base, 4 Non Blondes), ou está a reunir-se (Take That) ou acabou consumida pelo sistema pop actual (Bon Jovi, Michael Jackson) e não recupera o brilho de outrora... Como QUASE sempre ficaram os melhores, Dire Straits, Duran Duran, Billy Joel etc E já viram bem o que esta gente toda, que nunca nos viu mais gordos, fez nas nossas vidas? Deram-nos memórias. Que são das coisas mais belas e simples da vida.

"We've come so far and we've reached so high, And we've looked each day and night in the eye, And we're still so young and we hope for more.

But remember this: We're not invincible, we're not invincible - No, We're only people, we're only people.

Never forget where you've come here from. Never pretend that it's all real..."

("Never forget" dos Take That, ainda e sempre no meu mp3)

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"não há riso no dia-a-dia"***

"Tenho os pés frios, não consigo dormir. Espreito pela janela, não há carros na entrada. Não há luz de faróis que se aproximam. Ele não volta. Eu sei que ele não volta. E no entanto, aqui estou. Na nossa cama com os pés frios. Sem o seu respirar pesado a meu lado. Sem o seu cheiro a invadir-me os sonhos. Sem o seu calor para me aquecer no fim do Outono. Tenho os pés frios..."

Carolina Simões, "Perdido", Redenção.

........

"Hope there's someone

who'll take care of me

When I die

Will I go?

Hope there's someone

who'll set my heart free

Nice to hold

When I'm tired

here's a ghost on the horizon

When I go to bed

How can I fall asleep at night

How will I rest my head?"

Antony And The Johnsons, "Hope there's someone", I am a bird now.

*** Al Berto

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quinta-feira, setembro 14, 2006

Amor

"I would follow you

anywhere you were going to

Tomorrow, forever, always."

Rosie Thomas, "Tomorrow", If songs could be held.

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Novidades

Música e/ou artistas que descobri desde que cheguei à Bélgica. Sim, muitas horas em frente ao computador ajudam. Vou abster-me de pôr músicas de que não gostei e de as comentar, já perdi demasiadas horas e dinheiro (em sms) a gozar com a criatividade alheia.

  1. Snow Patrol, "chasing cars".
  2. Less than Jake, "I think I love you".
  3. India Arie, "brown skin".
  4. Goapele, "romantic".
  5. Beth Orton, "worms".
  6. CharlotteMartin, "every time it rains".
  7. Jenny Dalton, "violet walk".
  8. Sam Phillips, "all night".
  9. Regina Spektor.
  10. My friend the chocolate cake, "here come the sirens".

quarta-feira, setembro 13, 2006

O revivalismo duma geração ingrata pt 1

Hoje é o 31° aniversário do Tom & Jerry show.

Deixem-me deambular pelos inúmeros minutos de violência gratuita e sorrir...

E qual é, afinal, o problema com a violência gratuita nos desenhos animados? (atenção, disse desenhos animados e não no bairro alto após uma noite de copos.) Eu, que até sentia pena do Coyote e que sempre achei o Bip-Bip um grandessíssimo cabrão sádico (quase tão cabrão como alguns programas da Microsoft), e que tenho tantos instintos assassinos e violentos como qualquer ex-aluno do ****** ****, sou a favor da violência gratuita, super-imaginativa e sádica dos desenhos animados. Porque adoro pensar "Ui! Aquilo doeu!".

Não me interpretem mal (isso nunca acontece, não é verdade?), só porque defendo a não-censura dos desenhos animados não quer dizer que seja totalmente alheia à realidade mas acima de tudo não sou nem sueca nem americana; o Speedy Gonzales tem de dizer "Ándale! Ándale!"e o Garfield tem de empurrar o Odie da mesa...

O meu querido pónei, os amigos do Gaspar e os ursinhos carinhosos foram também importantes para a minha ingenuidade actual e penso que hoje continuariam a resultar mas nunca me fizeram rir à gargalhada como os clássicos não politicamente correctos nem nunca me ocorreu que os seus criadores tivessem uma imaginação diabolicamente divertida. Muito menos andei horas a comentar cenas com os meus primos e amigos.

Vi parte de alguns episódios do Dragonball e não achei nada de especial, tinha uma certa graça japonesa e tal, contudo não é o meu género (Miyazaki, sempre!!!). Lembro-me da malta comentar a sua violência, que os miúdos de agora só querem sangue etc mas eu que já não tenho a idade deles, também quero sangue e violência! Desde que tenha piada. A verdade é que se bem me lembro também emiti comentários sobre os programas e sou das primeiras a dizer que não percebo a nova geração e os seus gostos mas acho que estamos bem até as coisas não chegarem ao ponto do Itchy And Scratchy Show (que pretende ser uma sátira, é favor não esquecer.) parecer inofensivo. Aliás, devo acrescentar que sempre desconfiei que os Peanuts não tiveram muito sucesso comigo e com a maioria das pessoas que conheço porque a única amostra de sadismo existente era a Lucy a tirar a bola dos pés do Charlie Brown; a mim irritava-me o Charlie Brown não a atacar com um lança-chamas, por exemplo.

Faz parte do envelhecer achar que tudo mudou, que os miúdos estão cada vez mais burros (e estão), que só comem porcarias e que não os percebemos. O problema do "envelhecer" é que é muito difícil envelhecer graciosamente e sem rancor (olhemos por um instante os adultos da nossa infância); invejamos-lhes os tempos livres, o poderem optar entre vegetar e ir jogar à bola enquanto fazemos o jantar e o rirem em voz alta com desenhos animados que não percebemos em vez de verem os que nós víamos.

Por tudo isso, vou revelar-vos um segredo, uma fórmula que tem resultado comigo: deixem os miúdos em paz, comprem um dvd dos vossos bonecos favoritos dos tempos áureos da infância/adolescência e libertem esse riso enclausurado na rotina diária. E com isto não digo que um miúdo de 9 anos deva ver filmes pornográficos ou que uma menina de 4 deva ver o Rambo (sorry, dude.). O que estou a tentar dizer é que ver desenhos animados é muito fixe. E se calhar impede muita gente de dar um tiro nos miolos, pelo menos é nisso que prefiro acreditar.

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terça-feira, setembro 12, 2006

A honestidade é uma coisa linda.

vejam o site http://postsecret.blogspot.com/ (ou espreitem o livro na Amazon)

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"a nostalgia bem escondida atrás da porta"**

É engraçado como as ruas e avenidas nos parecem enormes quando não as conhecemos, não é? Andei a passear sozinha pelo centro, tirei montes de fotos, entrei em lojas que -sinto-o já- vão ser um problema se cá ficar a viver e divaguei muito. Estiveram 37 graus e eu pensei muito nos dias de São Petersburgo quando aliviávamos o cansaço nas muitas igrejas da cidade; as igrejas têm a enorme vantagem de serem muito frescas (e têm sempre uma cadeirinha livre...). Quer-me parecer que estou pronta para uma nova aventura.

**Amor nos tempos de cólera

Já sei o que fazer quando estiver aborrecida

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segunda-feira, setembro 11, 2006

Mal posso esperar...

"Tomorrow a stranger will say with masterly good sense precisely what we have thought and felt all the time."

Ralph Waldo Emerson

"Put me in your pocket, Mike." *

* A Philadelphia story

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...

Maitena

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domingo, setembro 10, 2006

E a estúpidez da nova geração...

Como muitos já devem saber, encontro-me em Bruxelas para ver se consigo um trabalho "ligeiramente" importante; na sexta fiz um teste de personalidade online - tinha dormido 4h e era em francês - e amanhã tenho uma apresentação de 10m e uma entrevista de 1h30. Enviaram-me um documento de 35 páginas e acreditem que não é assim tão interessante como isso. O mais giro é que após ler não sei quantas páginas descobri que só tinha de fazer a apresentação de 4 páginas... Nunca mais bebo.

A vingança da nova geração

Quem é que me explica os cocktails? Há sempre montes de alcóol e dois biscoitos de gato para comer e esperam que corra tudo bem? Por que não os marcam, por exemplo, para depois do jantar? Claro que na altura do primeiro discurso já tinha o estômago a dar sinais de vida e ter um rapazinho girito a tentar-me com champagne não é a solução mais viável, se bem que ajuda -e muito- a mandar piadas aos poucos franceses presentes... Uma amiga da minha irmã, Stéphanie, está a namorar um português e naturalmente, quero que seja muito feliz com o dito cujo, então ensinei-a a dizer dois palavrões (o rapazinho é do norte, é um must!) e expressões utéis como: "quero-te!", "agarra-me!" e "possui-me!". Por vias das dúvidas e considerando que durante metade da conversa vi que a Steph estava a balançar ligeiramente escrevi tudo num guardanapo. Eu e a minha mana num raro momento sério da noite (durou o tempo do flash).

Para todos aqueles com irmãos mais velhos: eu ontem vi a minha irmã (que se considerava -até ontem- moralmente e eticamente superior a mim) com uma valente bebedeira. Sinto que as nuvens se dissipam... :D Agora posso sair e beber à vontade e contar-lhe todos os detalhes sórdidos sem levar com piadas durante meses a fio (meses? humph, anos!). hehehe... Aqui fica uma pequena amostra, também não posso pôr tudo porque estou sem seguro de vida desde Julho. Não se preocupem que é o meu cunhado...

Camarada bolo do caco

E não é que me esqueci de dizer que fui pela primeira vez à festa do Avante! ? O neurónio já não é o que era e o jet-lag... Foi muito fixe, jantei na barraquinha da Madeira e comi que nem uma escrava liberta. O belo do bolo do caco com manteiga de alho...