sábado, janeiro 28, 2006

cof cof... micróbios comunistas!

Olá a todos, sei que estão ansiosos por ver as fotos das minha aventuras em Klucisi mas voltei a ficar doente, devo ter deixado o sistema imunitário em Portugal; agora parece que é gripe intestinal, uma maravilha, meninos, maravilha! O que vale é que segundo a Anna, a Zanda, a Liga e até a minha mana não é algo que dure muito. Fartei-me de vomitar ontem mas hoje já consigo comer e beber normalmente. Daqui a nada estou de volta, WOOOO! O meu corpo não está habituado a estes micróbios estrangeiros.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

Os comunistas...

De 19 a 22 de Janeiro tive em Klucisi (/kluxisi/) para a formação à chegada, prometo pôr fotos em breve porque se eu contar o que fiz, ninguém vai acreditar... Eramos: 2 formadoras letãs, eu, 1 espanhol, 2 franceses, 1 belga, 1 holandesa, 1 alemã, 1 italiano, 1 galês e 2 norueguesas. Lembram-se do que disse sobre a luz do sol e o frio? Pois. Quando há sol neste inverno da Costa da Caparica é sinal que está um frio do *******! Na manhã em que parti para Riga para ir para a formação estavam menos vinte e nove, sim -29! Em Klucisi apanhei -30, depois -32 e -33 e já soube que em Valmiera houve -34 e noutra cidade -35, heee-haaaa! Quando voltei a minha flôr estava completamente morta, com gelo na terra e tudo - e estava apenas ao pé da janela dentro de casa. Há umas duas semanas ou mais dei uma entrevista para um jornal jovem local e falei um pouco de Portugal, queixei-me do frio e comentei que a língua era difícil, no meio falei com a Zanda sobre os meus vizinhos. Adivinhem o que foi publicado?... Lá está a minha foto no jornal, toda sorridente a queixar-me dos vizinhos e da língua. Porreiro. Antes da publicação, dei uma entrevista para a televisão local, agora tenho pessoas a olharem-me na rua, como se já não bastasse tudo o resto. O Ingus disse-me hoje que também falaram na rádio sobre as aulas de língua que vou começar a dar amanhã.

Mas não é sobre o frio que vou falar, é sobre os comunistas. Não, os comunistas em geral mas os comunistas russos que ocuparam este país de 1940 a 1991. Uma das formadoras em Klucisi explicou-nos que as paredes não são finas porque a construcção é má ou porque queriam poupar no material... mas sim porque a intenção era ouvir e espiar os vizinhos. Um dos vizinhos trabalhava para o governo e depois denunciava o pessoal. Cerca de um milhão de letões foram deportados para a Sibéria, muitos intelectuais internados em hospícios etc O que é hoje um hotel de luxo que ocupa quase um quarteirão em Riga, era a sede de escutas, milhares de cubículos com auscultadores, fios... Portanto, são esses comunistas os culpados pela merda da burocracia, por exemplo, a porcaria dos carimbos e pela minha guerra com os vizinhos. Os comunistas comem criancinhas ao pequeno-almoço.

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quarta-feira, janeiro 18, 2006

Panquecas e sangria

Como tudo começou....

E como tudo só podia acabar...

As panquecas até estavam muito boas, modéstia à parte.

Mas a sangria estava melhor!

Há quem se entusiasme.

E sonhe também. Olhó amendoim!!!

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segunda-feira, janeiro 16, 2006

E já cá estou há um mês!

Isto persegue-me. "Live your own life to find out what you are here for" Vinho Rosé, Produce of Portugal. No fim do mundo, hein? Ainda dizem que não sabemos exportar os nossos produtos.

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RIGA!!

Confesso que estou exausta das borgas e dos kilometros que andei em Riga, por isso, não há grandes explicações mas eu tenho lido um bocado sobre a história dos monumentos e do país... Igreja ortodoxa russa.

A academia de arte ou como eu e Anna dizemos - o castelo assombrado. Teatro de Riga. Não é bem um monumento mas é giro, não é?

Um dos ex-libris da cidade não sei quanto sentido teria a minha tradução mas o nome em inglês é The House of the Blackheads.

Toda a gente sabe que eu tenho panca por gatos... Há dois gatos neste telhado e até já houve briga em tribunal por causa da posição dos bichanos. Nevoeiro matinal em redor da Catedral de São Pedro, claro que estava imenso frio!

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Noite tuga

As fotos mais "decentes" da festa da noite tuga. As festas aqui demoram a aquecer, resultado. eu e a Anna bebemos 2 cervejas e 1 garrafa de Vodka mel e qd eles começaram nós já estávamos de rastos. Era suposto vir toda a gente de preto mas... O meu maior problema neste momento é que eu sempre fui menina de cerveja e sangria e aqui não só a cerveja é muito boa, como dá para fazer boa sangria mas também - e esta é que é a parte lixada- a vodka deles é muito muito boa. Eu nunca gostei de vodka e sinceramente não sei que raio de bosta quente e fumegante andamos a importar. Que houvesse variedade eu já estava à espera mas que fosse boa?? Rezem pelo meu fígado.

Até a foto ficou tremida, Deus...

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borga... no carro?

Há uns dias fui a Ventspils com a Zanda e no regresso bebemos vodka limão, eu acho que nesta altura já toda a gente sabe que tenho um problema com a vodka aqui... é simplesmente demasiado boa. Um verdadeiro problema. De Ventspils a Valmiera são cerca de 4h e as estradas estão cheias de buracos, foi uma borga interessante, nunca tinha bebido numa viagem de carro e com os saltos, pica não faltou. ;P Este sorriso vai desaparecer mal veja a vodka que há em Portugal.

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sexta-feira, janeiro 13, 2006

solário, Riga e paparoca!

Finalmente fui a Riga, foi de fugida mas já foi melhor que nada. Fui com a minha mentora a uma cidade no outro lado do país - Ventspils - e a caminho almoçamos em Riga porque o condutor tinha uma reunião rápida. Encontramo-nos com uma amiga da Zanda no trabalho dela, um dos muitos solários da Letónia. Como devem calcular é algo muito popular por estas bandas. Acho que para a próxima experimento mas nada me vai tirar as praias da Madeira da alma. ;P Entrada para uma das salas do solário, a decoração é muito à frente. Quando vi as imagens na entrada só me ocorreu que a prostituição era legal aqui. :-D Eu sei, eu sei, preciso de ajuda profissional. Dois dos solários, o último -o que parece uma nave espacial - é para a malta se bronzear de pé.

Um nadita de Riga... Aquela coisa estranha laranja no prato é um molho de cenoura e não sei mais o quê por cima do bacalhau, eu franzi o nariz mas pensei "vá, o que não mata engorda" e trouxe muitos legumes para o caso de não gostar... Meninos, só faltou lamber o prato! E o mesmo vai para o bolo. As mil e umas panquecas que eles têm é que são do Diabo, tão boas e tão variadas...

O restaurante onde almoçamos -Lido.

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domingo, janeiro 08, 2006

Borga! (finalmente)

Ontem tive a minha primeira borga letã, ALELUIA! Andava doidinha para sair. A minha mentora estava noutra cidade a dar um concerto e demorou a chegar mas eu e a Anna não desesperamos porque começamos a beber ás 17h30, hehe. Tínhamos maçãs, laranjas e canela e fomos comprar vinho e sprite. No supermercado vi vinho italiano, francês e espanhol, sim, porque não estou assim tão corajosa que fosse comprar vinho búlgaro ou russo; vi também uma garrafinha de Vinho Rosé, achei tão giro, estaria à espera em Riga mas não aqui. Levei o meu B.I. porque aqui levam a sério os menores beberem. Já na caixa, paguei, esperei o troco e quando estava a guardar as moedas, a senhora disse qualquer coisa e eu pensei que queria ver o B.I., a Anna disse-lhe que sim e depois começou a ir embora, pelos vistos, depois de pagarmos e depois de nos dar o troco e o talão é que nos perguntou se tínhamos mais de dezoito anos. Enfim... Em Portugal nem perguntariam.

Não, não temos jarros... Até tive de vestir um t-shirt de andar por casa por causa dos "respingos" (acho que o Bruno vai adorar este detalhe).

Lá bebemos uma sangria à maneira até ás 21h30 /22h, depois fomos a um bar comer uma pizza horrorosa que nos deixou maldispostas (não volto a comer pizzas nesta cidade) e onde provei finalmente a cerveja letã mais conhecida, Zelta. É muito boa, por acaso. Faz lembrar um pouco a super-bock. A Anna pediu-me um copo pequeno, 0,3, que é a nossa imperial mas claro que veio um 0,5...

Á uma da manhã fomos para o Multi-klubs, pediram a identificação e não perceberam nada do B.I. português mas deixaram-me entrar. O tamanho e aspecto era normal, a pista mais pequena passa apenas hip-hop e a maior tecno/dance music, tem três bares e muitas cadeirinhas e sofás para a malta descansar. A minha mentora veio com uma amiga muito simpática (já no dia da patinagem a outra amiga dela era muito porreira) e lá encontraram três amigos que tinham a típica timidez inicial letã e apenas disseram olá - a única diferença destes para a maior parte das pessoas que conheço cá é que olhavam para nós e não para o chão, eu culpo o álcool. Bebi o que eles chamam "red vodka", não é com sabor a morango ou algo assim, eu gostei, hehe. E fiquei ainda mais curiosa em relação à "honey vodka". Eu e a Anna ficamos até cerca das 4h30, ela estava exausta e não queria ir sozinha para casa, o principal problema da noite é que daquelas 3h apenas conhecia 4 ou 5 músicas e muitas nem se sabe muito como como se há de dançar... Ah! E claro que tive um bêbado a passar-me a mão pelas ancas e pelo rabo, né? Quando me comecei a afastar ainda me pôs o braço na cintura e fez-me gestos para lhe fazer festas nas costas... Eu atraio psicopatas, nitidamente. Dois minutos depois vi-o na marmelada com uma miúda.

A minha roupa a ver se o cheiro a tabaco desaparece. Á tarde abri a janela e pûs a roupa no parapeito mas apenas ficou gelada. A Anna sugeriu pô-la na casa de banho mas não tenho muita esperança.

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a famosa parede amarela...

Recebi algumas queixas porque há três dias ou isso que não dizia nada aqui no blog; bem, as reclamações foram anotadas pelo departamento competente e os seus autores devidamente incluídos na lista negra da empresa... Não disse nada porque foram uns dias complicados, achei que não seria muito interessante escrever que estava farta de chorar e de achar que ia dar em doida. :P Ainda por cima, toda a gente só me sabe dizer que eu sou forte e outras coisas do género, não me sinto muito forte e não sei onde é que vão buscar isso mas ok. Eu estou bem, tá? Não estou a contemplar suicídio ou algo do género mas esta cidade faz-me pensar que a vida -diurna e principalmente nocturna- do Funchal é um espectáculo. Não sei bem como, engoli o meu orgulho e fui falar com a minha mentora e expliquei-lhe como era a vida em Portugal, que estava habituada a ter coisas para fazer, que em Lisboa adorava estar sozinha em casa porque podia sair e ir à Fnac, passear pela baixa, ir ao cinema, ir jantar com amigos e ficar no paleio até às tantas e voltar para casa fosse a que hora fosse e continuar a ver gente na rua -e que ás 16h não está noite cerrada. Tenho muita sorte porque a Zanda é muito porreira e percebeu o meu desespero. :-D Levou-me a patinar no gelo na 5a e ontem fomos à discoteca da zona. Eu sei que estão mortinhos por ver as fotos da minha aventura no gelo mas ainda estou á espera que a Zanda encontre o cabo da máquina e mas envie. A Anna voltou sexta ao fim da tarde e veio tão animada mas tão animada que nessa noite decidimos criar o clube "Desperate Volunteers". Estamos a negociar a criação de uma banda desenhada e combinamos fazer alguma coisa todos os dias para afastar os maus espíritos.

A "cama" conforme os homens de entrega a deixaram. Perdi uns segundos a rir e a dizer: "só podes estar a gozar..." mas depois abri-a e ficou tudo bem.

O quarto com a parede amarela que eu e a Anna nos esforçamos por tapar. O cantinho verde é a cama dela ;P eu tive muito mais sorte com os lençóis, hehe. Estou apenas a espera que a Maggie me envie as fotos para decorar o sítio, até agora só os mapas tugas e a cartolina preta com 4 ou 5 fotos da minha festa-surpresa.

O meu futuro armário à espera de um homem e de uma chave de parafusos, até lá continuo a ter quase tudo dentro da mala. Como podem ver na foto seguinte, as instruções dizem claramente que precisamos de um homem, uma mulher, um martelo e uma chave de parafusos - falta-me o homem e a chave de parafusos. De certeza que há um livro cuja história começa assim...

Reparem no canto superior esquerdo. Não consegui tirar uma foto melhor, sorry.

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quarta-feira, janeiro 04, 2006

mais fotos, mais loucura, mais...

O primeiro boneco de neve que vi. Daqui a dias vou estar é farta de os ver. Reparem no pormenor dos bigodes, que arte, hein? No meu passeio nocturno conheci uma quase cidade-fantasma, até foi giro. :-D A rotunda antes da ponte debaixo de um pouco de neve. Hehe. Na fila do supermercado, os homes compram bebidas e mais nada. É do frio, olÉ! O meu novo amiguinho; mora no prédio em frente e a doida da dona põe-no na rua todos os dias um bocadinho, o coitado do gato bem que se esforça para não ir mas em vão.

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terça-feira, janeiro 03, 2006

Latviesu valoda...

Sveiki!! hehe, tive finalmente a minha primeira aula de letão, confesso que estava preocupada, não fosse a senhora ter mais histórias de gatos para contar... Mas foi muito porreiro, ela é doida varrida mas explica bem. Claro que fala comigo em letão, gestos e um pouco de inglês, após 2h eu estava exausta. As aulas são numa escola para surdos então estou também a apanhar a língua gestual letã e claro que as pessoas se exprimem bem por gestos, ainda bem. Aliás, aquilo começou bem, eu acho que ainda não tinha dito mas aqui as portas abrem ao contrário; sempre que eu empurro é para puxar e quando penso, "ok, tás na Letónia, puxa!" é para empurrar. ;P Então hoje cheguei à escola - só lá tinha ido dia 16 com a Anna e a Liga - e empurro a porta. Fechada, ok, afasto-me para ir para a outra entrada. Aparece a Baiba a rir ás gargalhadas. "Claro", pensei. E lá tive de passar mais um excelente momento de afego ao ego com ela a ensinar-me como se abria uma porta. Enfim... Os melhores momentos foram com a Baiba a dizer-me frases inteiras em letão e depois olhar para mim com ar de "então, que dizes?" e eu não fazer a mínima ideia se ela tinha acabado de me dizer para saltar da ponte. A coisa melhorou muito porque a senhora adorou que eu fizesse perguntas sobre as diferenças entre sons e palavras e como se dizia isto ou aquilo; ora eu estou no cu de judas há duas semanas, o que não me falta são perguntas. Vou fazer o meu tpc ;-D e vou ver se durmo que eu sei lá a que horas é que estes cabrões vão recomeçar o regabofe satânico.

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segunda-feira, janeiro 02, 2006

Espero que a ressaca não tenha sido muito cruel

"Thou shalt love thy neighbour as thyself"

Pois é, pois é. Tenho novos amiguinhos... Quando cá cheguei a Anna avisou-me que os nossos vizinhos eram barulhentos e doidos, eu como estava cheia de febre passei a primeira semana quase sempre a dormir e não liguei muito; para aí na terceira noite a Anna foi dormir para a sala e a Liga só batia na parede dizendo impropérios, eu voltei a adormecer e a acordar ensopada em suor. Entretanto já não estou doente e comecei a aperceber-me que vivia no condomínio do inferno. Ao princípio quando a meio da tarde já não aguentava mais com o barulho ligava o pc e passava "Os contentores" dos Xutos e coisa resolvia-se, eles calavam-se e eu depois desligava o pc. Depois a coisa piorou. Aspiram à uma da manhã, tocam um piano fora de tom às 9h (eu adoro o som de um piano mas este é horrível, precisa urgentemente de ser afinado) e a televisão está aos berros a qualquer hora do dia. Pois bem, "desperate times ask for desperate measures". Fui à minha pasta de música erudita e pûs a tocar a Cavaleria Rusticana do Suppe, para quem não conhece, é uma declaração de guerra com cerca de 7 minutos. Durante três dias não abriram o bico. Depois voltaram a ser eles a acordar-me antes do despertador e curtiam "música" o dia todo mas eu pensava que eram horas legais por isso não me podia queixar. Passou o fim de ano e eu à espera de uma ganda farra e tal mas eles portaram-se lindamente. Eu bem que estranhei. Anteontem, começaram ao meio-dia. Passei o dia na sala porque no meu quarto não se podia com a música, os berros, as gargalhadas e copos a caírem no chão. Às seis da tarde eu já não podia mais e comecei a ouvir Alicia Keys simplesmente para não os ouvir mais, e não é que os filhos da mãe desataram a bater na parede? Bem! Toda a gente sabe que não se deve provocar. Comecei a passar Dies Irae do Verdi, Abertura 1812 etc tudo o que de mais estrondoso a música erudita tem para oferecer; do outro lado, batia-se na parede e martelava-se no piano (basicamente estavam a dar socos no piano com força). Fui buscar a arma secreta número um: a Cavalgada das Valquírias do Wagner. Os filhos da p*** atiraram o que eu espero que tenha sido apenas uma bola de neve à janela da sala, foi um estrondo! Dei um pulo no sofá e ainda olhei a ver se o vidro não tinha partido. Acendi a luz do quarto para não saberem em que divisão estava e sentei-me no chão longe das janelas a pensar "isto não é normal". Depois desataram a estragar o pobre piano (agora é que nunca mais fica afinado). E lá estava eu, sentada no chão a ouvir a Wagner e um piano a morrer, à espera da segunda bola de neve. (que eventualmente chegou) e aí só me ocorreu que não sabia falar para o 112. Foi um momento muito Edgar Allan Poe.

Enfim, eu às 23h não aguentei mais e fui dar uma volta. Preferi enfrentar temperaturas negativas e uma cidade deserta. Até foi giro, ainda se vê umas almas perdidas na rua, estava a nevar... Os semáforos estão todos no amarelo intermitente, o que dá um ambiente à coisa. ;p

Ao voltar conseguia ouvir os enviados de Satã na rua, pararam quase às 2h da manhã. Tudo bem. Substimei o inimigo e perdi a batalha mas isso não voltará a acontecer. No dia seguinte mal chegaram a casa foram recebidos pela grande Callas, pelo Rossini e pelo Nusrat Fateh (como não soará um paquistanês para esta malta? hehe), eu fui ao supermercado nas calmas e quando voltei ainda passei os velhos Limp Biskit. Só parei às 22h. Hoje passei Jimmy Hendrix, Eminem e Jazz dos anos 40. Não quero que se habituem ou que possam prever o que vou passar a seguir. Espero que os meus reforços voltem em breve porque isto com mais um computador e umas panelas é que era! Viva a diplomacia.

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