sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Sol de pouca dura

The Pendulums - Brand new song. The Mae Shi - Run to your grave. Micah P. Hinson - Beneath the rose. Spoon - The way we get by. Ronny Jordan - The jackal. Ryan Adams - Come pick me up.

Por cá ou chove ou há sol e frio; quero praia.

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quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Os intocáveis

Estão a ver aquelas crianças irritantes, mal-educadas, mimadas, com uma birra atrás da outra, super mimados e ainda por cima, feios? E estão a ver os pais dessas mesmas criaturas excomungadas de normalidade? (aposto que muitos de vocês até ficaram mais tensos de repente, vejam lá o estado do vosso pescoço e ombros). Toda a gente conhece exemplos por isso não é preciso entrar em detalhes.

A mim o que me chateia mesmo, mas mesmo, assim ao ponto de a ideia do Eládio Clímaco ler textos com cenas de sexo lésbico quase não resultar, são aqueles pais que não permitem que se diga o que quer que seja sobre a criancinha. Os mesmos pais que vão ao psiquiatra, os mesmos pais que enchem os ouvidos dos amigos com queixas, os mesmos pais que gritam em plena rua:

- Olha que eu bato-te!

Estão a ver o género? É que eles podem queixar-se, tomar medicamentos até mas ai de nós se nos ouvem a comentar que realmente o Guilherme e a Joaninha são crianças difíceis. Mas se esses pais são realmente insuportáveis, os completamente detestáveis, os que me dão vontade de esbofetear são os que - aconteça o que acontecer - acham sempre que as suas criancinhas são perfeitas, adoráveis e uns perfeitos amores. Esses pais, sinceramente, só à estalada.

E por que razão menciono isto aqui? Pura frustração depois de um dia de compras? Discussão com um desses pais? Estar rodeada de pessoas com filhos no trabalho? Hmmm? Bem, todas as razões mencionadas e mais algumas, como por exemplo, o facto de me incomodar seriamente não me ouvirem ou pegarem no que eu disse e interpretarem à la mode. (Sim, sou assim tão egocêntrica.) Portanto, faço o meu primeiro voto deste ano publicamente: manter-me a milhas desta gente. O plano racional será algo como atravessar para o outro lado da rua quando for necessário, bloquear pais queixinhas do msn, ter sempre os auscultadores comigo (é perfeito para se fingir que não ouvimos o nosso nome) etc

O plano menos racional será utilizado apenas se todo o resto for por água abaixo; implica palavrões, virar uma mesa e esfregar um prato de arroz cabidela no cabelo do/a pai/mãe em questão. E neste momento visualizo uma cena à la cães danados: a câmara aproxima-se de um restaurante repleto de famílias, de casais aparentemente felizes, com criancinhas, chamemos-lhes robustas, e sorridentes. O criado anuncia que já não há bife com batatas fritas e que apenas há uma coca-cola e duas pepsis. Começam as birras. Os pais começam a ficar nervosos, como nos filmes de cowboys quando o bom sente um arrepio na nuca. Em menos de dois segundos, antes que alguém possa dizer:

- É pá! Pôr o Eládio Clímaco a ler cenas eróticas é do caraças!

Entram os Reservoir dogs. Com caçadeiras e aquelas armas grandes que fazem imenso barulho e buracos grandes. Começam a disparar. Há muito sangue. É muito gore. É muito mau. Matam pessoas à queima-roupa. Há pedaços de algo não identificado nas paredes. Há mais sangue. Enquanto disparam os Reservoir dogs sorriem. Eu sorrio. O fim.

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quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Uma resposta à altura

Depois do Fucking Matt Damon o namorado Jimmy Kimmel decidiu vingar-se.

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terça-feira, fevereiro 26, 2008

Há dois anos...

Vi e experimentei o mar congelado.

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segunda-feira, fevereiro 25, 2008

Pavilhão chinês

O pavilhão chinês em Bruxelas é outro resto da exposição mundial mas menos conhecido, injustamente, na minha opinião. Foi construído da forma tradicional chinesa (mas espero que com melhores condições para os trabalhadores) e ficou como museu de arte chinesa. Do outro lado da rua fica a torre japonesa (cerca de seis andares) mas está fechada para restauro; a torre também ficou depois da exposição e todo o parque é agora o museu do oriente.

Não é permitido tirar fotos no interior e considerando que foi o museu com mais câmaras que eu alguma vez vi, não vos recomendo tentarem mas sugiro a visita, o interior é riquíssimo e super detalhado. Só não o visitem com um torcicolo.

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domingo, fevereiro 24, 2008

O corpo é que paga

Já dizia o António Variações, lembram-se? Nem sei como é que me meti nisto mas ao que parece em Maio participarei na maratona de Bruxelas (20 km!!). Ainda por cima eu detesto correr. O meu trabalho é que me meteu nisto, vamos correr pelos "medecins du monde", enfim, vou ficar toda partida por uma boa causa. Mas onde é que meto todas as piadas que fiz estes anos todos sobre joggers?

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Meditação sem fronteiras

Descobri por acaso no meu computador dois ficheiros "real player", como os títulos: "espelhos do tempo" e "relaxamento profundo" não me diziam nada decidi ouvir um bocadinho. Após os segundos iniciais de música colocada com o propósito de relaxar o ouvinte mas cujo efeito em mim é mais transcendente - apetece-me fazer xixi - comecei a ouvir a voz do Eládio Clímaco a dizer-me para respirar fundo. Quem não reconhece o nome tem apenas de pensar nos Jogos sem fronteiras (JSF), esse programa kitch transmitido pela RTP1 (foram tantos, não é verdade?).

Antes de desenvolver o tópico do post quero só dedicar um minuto ao apresentador com um nome maluco. Aliás, não ao Eládio Clímaco o apresentador mas à sua voz. Quantos de nós não crescemos ao som daquela voz sagrada e cristalina? E a dicção, hein? Se há alguém que possa dizer a famosa frase fascista "o rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia" esse alguém é o Eládio Clímaco (aqui com as cores dos JSF). Não sei quanta informação sobre a vida animal me foi transmitida através da voz lúcida e calma de Eládio Clímaco (por acaso sabem se ele ainda faz a locução de documentários?). A sua voz assim como a de Canto e Castro (que podem ouvir aqui aos 40 segundos) fazem parte da minha infância embora de formas diferentes.

No mundo anglosaxónico há a tradição de passar livros para formato áudio. Podemos comprar os cds (duvido que ainda se faça em formato K7) do Crime e castigo do Dostoevsky, do Audacity of Hope do Barack Obama e de muitos outros. Se algum dia decidirem fazer o mesmo em Portugal sugiro a voz de Eládio Clímaco para os romances da Sarah Waters, famosa pelas suas cenas de sexo entre duas mulheres. É colocar o prazer e a informação ao mesmo nível, por um lado temos as imagens vivas da escrita da Sarah Waters e por outro a voz calma, pausada e curiosa de Eládio Clímaco. Façam um esforço por se lembrarem da voz do senhor e juntem a frases como: "os seus lábios tocaram os dela ao de leve por um breve instante, para depois sentirem uma fome até então desconhecida. A sua língua encontrou a dela..."

Acho que poderia ouvir o Eládio Clímaco ler A Aparição de Vergílio Ferreira sem ter imagens do Bexiguinha com um fato de esferovite vermelho a correr atrás da Sofia, também de fato de esferovite e de chapéuzinho ridículo, através de um campo de escorregas, tobogans, com o Alberto a tentar impedi-lo de a apanhar usando um canhão de água. Confesso que essa seria a minha primeira imagem mas mal o primeiro parágrafo acabasse estaria completamente compenetrada como quando descobri que as gazelas da América do Sul atraíam dois tipos diferentes de mosquitos.

Meditar, ou tentar meditar, com imagens dos jogos sem fronteiras tem resultados mistos; por um lado deixei de parar de pensar no dia horrível no escritório, por outro lado, e custa-me admiti-lo, dei por mim a gritar: "força, Estarreja!"

P.S. Dizem que haverá uma edição dos JSF em 2008.

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sábado, fevereiro 23, 2008

Revivalismo

Snif(esperem pelos Beach Boys), Snif.

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sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Preciso de um assessor de imprensa

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Madeira II

Ontem esqueci-me de mostrar este "trailer" (entre aspas porque ainda não é um trailer verdadeiro; apenas uma parte da rodagem está completa e os autores decidiram fazer um trailer de forma a angariarem fundos).

Deixo-vos com o vosso primeiro (quase) trailer madeirense(para os puristas a produção já anotou as inconsistências da língua):

Para os meus amigos ilhéus vejam lá se reconhecem todas as músicas e os locais.

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segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Madeira

Como a maioria de vocês não conhece a ilha e só me sabe fazer comentários ou piadas recomendo o seguinte:

1) Ver as fotos deste site.

2) Ler (e ver fotos também) sobre a história dos lugares e das pessoas (há de tudo desde uma listagem e explicação das rochas e plantas a uma histórias dos desastres naturais da ilha)

3) Repetir três vezes ao dia "o Alberto João Jardim não é a Madeira, nem todos os madeirenses são assim."

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domingo, fevereiro 17, 2008

Magnífico

Da banda sonora de Juno:

Anyone else but you.

I'm sticking with you.

All I want is you.

Treehugger.

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sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Leitura do momento

"At first, opening his eyes in the blackness of the curtains about his bed, he could not think why the dawn seemed different from any other."

"Wang Lung and his family had come from a country where if men starve it is because there is no food, since the land cannot bear under a relentless heaven. Silver in the hand was worth little because it could buy nothing where nothing was."

"Once more the soldiers approached, searching the streets for able-bodied men. Wang Lung crouched in hiding as a new horror seized him - that he might be dragged to the battlefields. Then his family would certainly starve, and he himself might be killed and never again see the land he loved."

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quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Estou podre antes dos 30

Sou a única pessoa que conheço que recebeu uma massagem de uma dentista. Ou vocês têm alguma coisa a dizer-me? E não, a dentista que conheceram num bar, não conta.

Lá fui ao dentista esta manhã, a senhora veio de propósito; bem, depois de ter ouvido o meu desespero ao telefone. Tem um apelido lindíssimo: Roupa (é de nacionalidade grega) e é super simpática.

Os meus dentes do siso estão perfeitos e não é preciso tirar nada. A estúpida da gengiva é que não está a achar piada. Perante a oferta de cortar 2 milímetros da gengiva hesitei mas perguntei se era mesmo preciso. Tenho uma pasta especial, uma massagem (interna e externa) várias vezes ao dia e logo se vê. Naturalmente exemplificou a massagem, não só acalmou a dor como me fez relaxar pela matina.

A meio da consulta ocorreu o seguinte diálogo:

- Sabe que tem o maxilar fora do sítio?

- Bem... Sim, há uns anos levei uma cotovelada durante um jogo de basket.

(...)

- Costuma ter dores de cabeça vindas da pressão no pescoço?

- Bem... há uns anos magoei-me num jogo de pólo aquático. Fiquei com uma contracção muscular no pescoço e com uma tendinite. Foi preciso um osteopata...

A seguir mandou-me fazer uns testes de equilíbrio, tipo apoiar-me numa perna, estender os braços de olhos fechados etc. Isto com o maxilar como tenho agora e depois com o maxilar na posição correcta. Nitidamente não posso operar máquinas pesadas com os olhos fechados e o maxilar deslocado.

quarta-feira, fevereiro 13, 2008

Drugs are bad for you

Como já vos tinha tido ando a festejar a minha primeira dor de dentes. Como sou uma grande maricas ando a consumir grandes doses de analgésicos (se os cabrões funcionassem só precisaria de um e não de quatro ou cinco)e por que tenho uma sorte do caraças sou a única no escritório(um de férias e a outra doente).

Ou seja, estou a afogar-me em trabalho com uma dor de dentes. E sabem como é que me apercebi que se calhar estava mesmo cansada e que se calhar tinha tomado um ou outro comprimido a mais? Será que foi quando estava quase quase a adormecer? Ou quando após criar um ficheiro PDF o fui criar outras duas vezes porque já não me lembrava de o ter criado? Não. Foi quando dei por mim a cantar - em voz alta - a música da Rua Sésamo. O pior é quem nem dei por nada, foi preciso as pessoas à minha volta olharem para mim com um ar chateado...

"Vem brincar, traz um amigo teu

E ao chegar tu vais poder também

Ensinar como se vai até à Rua Sésamomomo...

Sésamomomo..."

Ai, o acordo

Chamem-me má pessoa mas estou-me nas tintas para como Angola, Moçambique ou São Tomé vão escrever. Se escolherem a ortografia brasileira, porreiro. Se escolherem a portuguesa, porreiro.

Mas recuso-me categoricamente a escrever como os brasileiros, por que razão que não política devo começar a comer os "c"? Falam-me em importância da economia do Brazil para o futuro, pois bem, olhem para a economia americana e digam aos americanos para escreverem como os britânicos.

Sempre achei que o "giro mesmo" eram estas diferenças, estas maluquices da língua partilhada por muitos em continentes separados, digam lá se não tem muito mais piada que o inglês dos Estados Unidos comparado ao do Reino Unido. Por que razão temos de ser "iguais" quando não somos nada iguais? É tão bonito ser único e diferente...

E não vale usar o exemplo do poder da língua espanhola, se aquela malta não se reproduzisse como coelhos a questão nem existiria.

terça-feira, fevereiro 12, 2008

A garantia

Acho que a garantia da minha saúde expirou. A seguir ao estômago chega a primeira dor de dentes da minha vida, continuo a não achar normal um dente do siso dar tanto trabalho aos vinte e seis anos. Será que devo fazer um seguro especial para quando fizer trinta, sei lá, para o caso de começar a perder peças.

domingo, fevereiro 10, 2008

Aaron Sorkin

Ao ver o Charlie Wilson's war perguntei-me várias vezes por que razão estava a gostar tanto de um filme de política, por que raio estava eu a rir à gargalhada com um filme com o Tom Hanks? Sim, sim, o homem ofereceu o Big à nossa geração mas depois do Código Da Vinci (do Cars, do Polar Express, do The terminal...) não vos dá vontade de chorar?

E com os créditos finais descobri que a pessoa responsável por duas horas bem passadas e educativas -como uma boa aula na Faculdade de Letras depois de passarmos o intervalo a respirar o ar no bar novo (para quem não conhece posso apenas dizer que ninguém passaria num teste de urina) - era nada mais nada menos que Aaron Sorkin; a mente responsável pelas primeiras quatro séries do The west wing ("os homens do presidente", a horas indecentes na TVI e depois à hora do jantar no AXN), Sport night, A few good men etc E se este homem consegue fazer-nos pensar que o Tom Hanks tem imensa piada, o seu potencial é infinito. Recomendo Charlie Wilson's war assim como os dvds da série Sport night e The west wing, não recomendo o A few good men.

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sábado, fevereiro 09, 2008

Não posso beber nos próximos dois meses...

O que até já nem é difícil considerando que desde que as dores começaram que encontrei a motivação para não beber, mas é triste. Vou a bares e peço água, já me viram isto?...

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quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Quero um bitoque!

Nesta m**** de cidade onde se come tão bem, onde há centenas de restaurantes eu só consigo comer uma porcaria de uma sandes ao almoço. Não falta pão lá isso é certo mas eu queria mesmo é uma tasca qualquer onde pudesse sentar-me ao balcão e comer um bom bitoque. Isto dentro da minha hora de almoço porque se for a um restaurante arrisco-me a ficar fora do escritório duas horas. Alguém vem cá fazer negócio?

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Recomendo vivamente

Angels in America.

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segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Nem sei como se escreve...

Os resultados são contundentes, meninos. Afinal não tenho uma úlcera mas sim uma(em inglês) esofagofagitis. Acho que em português se chama refluxo gastroesofágico. Basicamente tenho um dói-dói no esófago e o palerma do ácido gástrico não sabe para onde ir.

O meu médico é um velhote adorável que ficou com imensa pena minha ao dar-me a minha nova lista de drogas para os próximos dois meses. Há esperança que este tratamento de dois meses seja uma cura mas ninguém tem a certeza. Vou tentar ser forte, snif.

Está quase!

Alexandre Desplat - Prologue.

Beirut - A sunday smile.

Vampire Weekend - A-punk.

>>>>>>> Vou a Viena em Março, olé!

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domingo, fevereiro 03, 2008

LOL

"Quando é que entramos em sincope cardíaca? Quando ouvimos a namorada do quarto dizer: “Não me lambas que eu estou cheia de creme!” (Esqueci-me que temos um cão em casa a passar o fim-de-semana)" Daqui.

Museu dos instrumentos musicais

No princípio do século o "Old England" era o equivalente aos armazéns do Chiado (à sua escala evidentemente) hoje em dia é o museu dos instrumentos musicais. É também o meu edifício preferido em Bruxelas. Não sei se já o mencionei mas Bruxelas é uma capital a visitar pelos admiradores da Art Nouveau e do arquitecto Victor Horta. Existem vários quarteirões-chave para admirar a arquitectura Art Nouveau mas o edifício "Old England" fica isolado numa área com duas igrejas góticas, o palácio real, o museu de belas artes e do chamado "monte das artes" - uma colina que separa a baixa histórica do quarteirão dos museus e da área ligada à arte. Gostava de passar uma noite no "Old England" dormindo na "torre" do lado esquerdo, contudo posso apenas pagar o bilhete e apreciar a vista do café no topo e sentir o calor do sol ao encostar-me numa das janelas. Não visitava o museu há anos mas aproveitei o sol (mas um frio, meninos...) de ontem para refrescar a memória. Descobri que a qualidade da exposição se mantém com uma inovação: os visitantes recebem um par de auscultadores com infravermelhos e a cada montra com determinado instrumento ouvimos uma ou mais músicas tocadas por esse mesmo instrumento. Achei fenomenal ouvir o som de instrumentos que não conhecia desde jarras de sopro africanas, harpas japonesas a gaitas-de-foles rudimentares e de diferentes partes do mundo. Agora, bestial bestial foi ver um museu cheio de pessoas com auscultadores, alguns passos de dança aqui e ali e claro o inevitável senhor que se não se apercebe que está a gritar... A repetir, sem dúvida.

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Sarah Silverman

Para quem não sabe o Jimmy é o namorado... Agradecimentos ao Criswel pelo vídeo.

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sábado, fevereiro 02, 2008

Tripla Leitura do momento

Tripla leitura... sou uma ganda maluca.

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BD Tori Amos

Quem conhece a obra da Tori Amos ficará tão surpreendido como eu fiquei ao saber que estão a transpor as suas músicas para banda desenhada. Artigo aqui. Quem não conhece a música pode ouvir algumas numa das minhas pastas.

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Touché!

Touché ao ataque! Não sei se toda a gente conhece mas...

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