Voar até ao fim do mundo
Isto lembra-me um certo carrocel na creche. Para aquilo andar mais depressa havia sempre um miúdo por baixo da placa que ficava de costas no chão e com as pernas empurrava o carrocel. Eu própria cheguei a fazer isso. Era uma mini-democracia perfeita - todos trabalhavam e todos brincavam. Nesse dia eu estava toda divertida em cima do carrocel e um segundo miúdo veio ajudar a empurrar. Na minha inocência de infantário achei que a melhor coisa a fazer no dia em que o carrocel andava ainda mais depressa do que o costume era... soltar as mãos. Voei cerca de 5 metros. A última coisa de que me lembro é estar na casa de banho a limpar o sangue...
O primeiro a dizer que isto explica muita coisa não tem coração.
Etiquetas: fim do mundo, psicos
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