Ai, o acordo
Chamem-me má pessoa mas estou-me nas tintas para como Angola, Moçambique ou São Tomé vão escrever. Se escolherem a ortografia brasileira, porreiro. Se escolherem a portuguesa, porreiro.
Mas recuso-me categoricamente a escrever como os brasileiros, por que razão que não política devo começar a comer os "c"? Falam-me em importância da economia do Brazil para o futuro, pois bem, olhem para a economia americana e digam aos americanos para escreverem como os britânicos.
Sempre achei que o "giro mesmo" eram estas diferenças, estas maluquices da língua partilhada por muitos em continentes separados, digam lá se não tem muito mais piada que o inglês dos Estados Unidos comparado ao do Reino Unido. Por que razão temos de ser "iguais" quando não somos nada iguais? É tão bonito ser único e diferente...
E não vale usar o exemplo do poder da língua espanhola, se aquela malta não se reproduzisse como coelhos a questão nem existiria.
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