Índia VI: Jaipur à tarde

Visitamos o cemitério da família real cujo guia nos encantou, levou uma merecida gorjeta e só mais tarde é que nos apercebemos que vivia das gorjetas. Não é dos sítios mais conhecidos ou visitados em Jaipur e talvez por isso mesmo recomendo vivamente. Ora vejam algumas fotos:

Albert Hall - museu da cidade. Provavelmente o edifício indiano com mais pombos. Estava fechado, uma pena:

O nosso primeiro templo Hindu. Todo em mármore branco. Tiramos meias e sapatos, lavamos as mãos e os pés e entramos com calma, no interior não são permitidas fotos, posso apenas dizer que os vitrais eram magníficos. No altar recebemos um doce como prenda do templo (a razão pela qual toda a gente lava as mãos antes de entrar):

O templo antigo, desde que haja dinheiro e espaço controem o novo perto.

O chão estava mais limpo do que o nosso quarto de hotel.

Apaixonei-me pelos andaimes indianos.

Numa rua típica bebemos o nosso primeiro Lassi, yogurte natural. Há duas maneiras de o beber: salgado ou doce, só experimentei doce porque sou um bocado maricas. Dizem que não há amor como o primeiro e é bem verdade para este yogurte, embora todos os outros fossem bons, não foram tão bons como este. O copo de barro também é mt típico, depois joga-se fora, parte-se e não se volta a usar, assim ninguém bebe do mesmo copo. Acabamos a noite num restaurante pequenino e repleto de homens indianos. Muitos devem ter ficado com dor no pescoço porque passaram a refeição virados a olhar para nós. Jaipur foi a nossa cidade preferida.