segunda-feira, dezembro 26, 2005

Ao fim do mundo (ao fim e ao cabo do teu ser) - Ala dos Namorados

"Vou alimentar a tua sede de querer Vou acicatar a tua fome de prazer Vou ao fim do mundo Vou tocar lá no teu fundo Vou fechar o punho e pôr o sangue a ferver Vou cerrar os dentes e morder o teu saber Vou ao fim do mundo Vou gritar lá no teu fundo Sou teu Sou teu Sou assim só para quem dá E só assim faz com que eu vá Ao fim do mundo Ao fim e ao cabo do teu ser Sou e só apenas uma gota de suor Sou um claro aceno quando rufa o tambor Sou o fim do mundo A contagem ao segundo És todo o tempo que me resta à liberdade És a minha luta que só fala com verdade És o fim do mundo..." (Agora é só imaginarem isto a tocar esta manhã aos altos berros!...Sim, ainda estou sozinha no apartamento.) ------------------------------------------//---------------------------------------------------- As folhas resistem ainda e sempre ao invasor! (atenção à piscadela de olho)

Passo ao pé desta casa quase todos os dias mas só hoje é que vi o poço, quase que entrei no quintal para tirar a foto mas a neve era tanta que nem percebi que havia uma vedação. Uma coisa gira com a neve é que nunca sabemos quando um alto é apenas um monte de neve ou algo mais, por exemplo, uma pedra ou tampa de esgoto... Por isso, nada de pontapés!

Não sei se o objectivo é secar a roupa - algo que me parece pouco provável - mas cá está um estendal no meio da neve, com temperaturas negativas. Agora só falta o tal porquinho a andar de bicicleta.

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